O Ministério da Saúde colocou no ar, no último sábado (19), a campanha para incentivar a doação de sangue. O principal objetivo é aumentar significativamente o número de doadores voluntários e reverter o quadro no Brasil, onde faltam doadores. A Organização Mundial de Saúde determina que o percentual ideal de doadores para um país é de 3,5% a 5% da população. No Brasil, esse número está em 1,8%, quase metade do limite mínimo. Essa situação fez com que o Ministério da Saúde colocasse a doação de sangue como uma de suas prioridades nesse ano. Desenvolvido pela Master Comunicação, a campanha procurar incentivar o hábito na população quanto a questão da doação de sangue. O mote escolhido é “Ajudar está no sangue”. As peças enfocam o lado positivo da doação, suas vantagens para o doador e para a sociedade e que doar com freqüência é uma reafirmação de boa saúde física e emocional. Dados mostram que a doação de sangue de uma pessoa pode salvar até quatro vidas.
Para representar esse sentimento, A Master criou um gesto em que as pessoas colocam os dedos em cima na veia da qual se coleta o sangue. O gesto indica a firmeza, o compromisso e, principalmente, o orgulho de quem doa sangue com freqüência. Foi criada também uma marca para materializar o mote da campanha, “Ajudar tá no sangue”. É um símbolo de fácil identificação e que assina todas as peças da campanha e de futuras ações de comunicação.
O público alvo da campanha é bastante abrangente, já que todo brasileiro como idade entre 18 e 65 anos pode ser doador. Atualmente, metade das doações é feita por pessoas que doam sistematicamente. No gênero sexo, os homens representam 70% do universo. Na questão da idade, existe uma equivalência entre os doadores na faixa dos 18 a 29 anos e acima.
“Fora a prevalência de homens em relação às mulheres, os dados não permitem que seja designado um perfil de público-alvo. Pelo contrário, frente às necessidades do Ministério da Saúde, a campanha foca o aumento do número de doadores em quantidade. Por isso, o público não está limitado por características restritivas”, explica Claudio Freire.
A campanha de Doação de Sangue é composta por filme 30”, spot 30”, cartaz, folder e mobiliário urbano. O comercial de TV traz o mote “ajudar tá no sangue” na sua forma mais pura. São cenas de pessoas ajudando umas às outras de diversas formas, especialmente em salvamentos e atos heróicos. Ao final, entra locução dizendo que doar sangue é um ato como aqueles, que pode salvar vidas.
Fonte: Portal da Propaganda
Para representar esse sentimento, A Master criou um gesto em que as pessoas colocam os dedos em cima na veia da qual se coleta o sangue. O gesto indica a firmeza, o compromisso e, principalmente, o orgulho de quem doa sangue com freqüência. Foi criada também uma marca para materializar o mote da campanha, “Ajudar tá no sangue”. É um símbolo de fácil identificação e que assina todas as peças da campanha e de futuras ações de comunicação.
O público alvo da campanha é bastante abrangente, já que todo brasileiro como idade entre 18 e 65 anos pode ser doador. Atualmente, metade das doações é feita por pessoas que doam sistematicamente. No gênero sexo, os homens representam 70% do universo. Na questão da idade, existe uma equivalência entre os doadores na faixa dos 18 a 29 anos e acima.
“Fora a prevalência de homens em relação às mulheres, os dados não permitem que seja designado um perfil de público-alvo. Pelo contrário, frente às necessidades do Ministério da Saúde, a campanha foca o aumento do número de doadores em quantidade. Por isso, o público não está limitado por características restritivas”, explica Claudio Freire.
A campanha de Doação de Sangue é composta por filme 30”, spot 30”, cartaz, folder e mobiliário urbano. O comercial de TV traz o mote “ajudar tá no sangue” na sua forma mais pura. São cenas de pessoas ajudando umas às outras de diversas formas, especialmente em salvamentos e atos heróicos. Ao final, entra locução dizendo que doar sangue é um ato como aqueles, que pode salvar vidas.
Fonte: Portal da Propaganda
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