segunda-feira, 30 de junho de 2008

Dona Benta e Tupperware se unem no varejo

A marca Dona Benta faz parceria com a Tupperware Brands em uma ação inovadora no varejo. A estratégia pretende unir as consumidoras dos dois produtos, além dos canais de divulgação de ambas as marcas.
Desta forma, será possível estreitar o relacionamento e realizar cursos de culinária com as revendedoras. A união gerou um pote Tupperware com a marca Dona Benta, que será vendido a partir de agosto através das revendedoras Tupperware.



Fonte: Mundo do Marketing

Nestlé com embalagens comemorativas de Parintins


A Pande Design Solutions criou as novas embalagens do leite Ninho tradicional (1 kg). Pelo segundo ano consecutivo, o Ninho veste as cores dos Bois Caprichoso e Garantido, lançando na região uma edição comemorativa ao Festival Folclórico de Parintins (AM), maior manifestação cultural da região Norte do país. A festa reúne anualmente cerca de 100 mil torcedores que se dividem entre os Bumbas Caprichoso (representado pela cor azul e a estrela) e Garantido (cor vermelha e coração).

A Nestlé presenteia o consumidor com belas latas decoradas com personagens e cores de cada boi.
Fonte: Portal da Propaganda

Uma história de amor ("Marketing de Relacionamento")

Conheça a história emocionante de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.

No meio de tantos atletas, um homem tem uma missão maior. Seu filho quer participar, e ele vai atender o desejo do filho. A essa altura, você deve estar cheio de perguntas, tentando entender e até acreditar nesta história. Esta é a história de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.
Rick é o mais velho dos três filhos de Dick Hoyt. Durante o parto, o cordão umbilical se enrolou no pescoço. Faltou oxigenação no cérebro, provocando danos irreversíveis. Rick não pode falar ou controlar os movimentos de seus braços e pernas. Parecia condenado.
“Os médicos disseram: ‘Livre-se dele. É melhor interná-lo. Ele vai ser um vegetal o resto da vida’. Nós choramos, mas decidimos tratá-lo como uma criança normal. Ele é o centro das atenções e está sempre incluído em tudo”, conta Dick Hoyt.
Rick sempre teve amor, mas ninguém sabia até que ponto ele conseguia absorver e entender o que se passava a sua volta. A escola achava que ele não tinha capacidade de aprender. Os médicos também.
“Mas aí nós pedimos para os médicos contarem uma piada, e Rick caiu na gargalhada. Eles, então, disseram que talvez haja algo aí dentro”, lembra Dick Hoyt.
Cientistas desenvolveram um sistema de comunicação para Rick. Com o movimento lateral da cabeça, o único que consegue controlar, ele poderia escolher letras que passavam pela tela e, assim, lentamente, escrever palavras.
“Ele tinha 12 anos, e todo mundo estava apostando quais seriam as primeiras palavras da vida dele. Seriam ‘Oi, pai!' ou 'Oi, mãe!’?. Que nada! Ele disse: ‘Go, Bruins’, uma frase de incentivo ao Boston Bruins, time de hóquei”, conta Dick Hoyt
Rick participava de tudo. E foi assim que surgiu a idéia de correr.
“Um colega da escola sofreu acidente e ficou paralítico. Foi organizada uma corrida para arrecadar dinheiro para o tratamento. E Rick, através do computador, pediu: ‘Eu tenho que fazer algo por ele. Tenho que mostrar para ele que a vida continua, mesmo que ele esteja paralisado. Eu quero participar da corrida’”, lembra Dick Hoyt. "Eu tinha 40 anos e não era um atleta. Corria três vezes por semana, uns dois quilômetros, só para tentar manter o peso. Nós largamos no meio da galera, e todo mundo achou que a gente só ia até a primeira curva e ia voltar. Mas nós fizemos a prova inteirinha, chegando quase em último, mas não em último. Ao cruzarmos a linha de chegada, Rick tinha o maior sorriso que você já viu. E quando chegamos em casa, ele me disse, através do computador: ‘Pai, durante a corrida, eu sinto como se minha deficiência desaparecesse’. Ele se chamou de 'pássaro livre', porque então estava livre para correr e competir com todo mundo”.
Que pai não faria todo o esforço para levar tamanha felicidade a um filho? Dick começou a treinar, e eles resolveram participar de outras provas. Mas a recepção não foi boa.
“Ninguém falava com a gente, ninguém nos queria na corrida. Famílias de outros deficientes me escreviam e estavam com raiva de mim. Perguntavam: 'O que você está fazendo? Procurando a glória pra você?'. O que eles não sabiam é que Rick é que me empurrava para todas as corridas”, conta Dick Hoyt.
E contra todos, eles foram em frente. Um ano depois, participaram da primeira maratona. Cinco anos mais tarde, veio a idéia do triatlo. Mas, para fazer triatlo com seu filho, Dick Hoyt tinha uma série de problemas para resolver.
Primeiro: equipamento. Não existia nada parecido no mercado. Todo o material de competição teve que ser desenvolvido. E a cada competição, Dick Hoyt tinha que chegar mais cedo para montar tudo.
Mas Dick Hoyt tinha um problema muito maior a resolver para poder fazer triatlo com o filho. Uma coisinha básica: ele não sabia nadar. Mudou-se para uma casa à beira de um lago e foi.
“Nunca vou esquecer o primeiro dia. Eu me joguei no lago e adivinha: afundei. Mas todo dia eu chegava do trabalho e tentava ir um pouquinho mais longe”, conta Dick Hoyt.
Entre o primeiro dia no lago e o primeiro triatlo, foram apenas nove meses. A questão da natação estava resolvida, mas Dick Hoyt ainda tinha mais uma dificuldade pela frente: já fazia um certo tempo que ele não montava numa bicicleta – desde os 6 anos de idade.
O ciclismo é a parte mais difícil para os Hoyt. A bicicleta deles é quase seis vezes mais pesada que a dos outros, sem contar o peso de Rick. Na subida, isso fica claro.
“Ninguém me ensinou a nadar, a pedalar ou a correr como um atleta. Nós simplesmente fizemos. Do nosso jeito”, comenta Dick Hoyt.
Do jeito deles, pai e filho enfrentaram os mais incríveis desafios. O mais impressionante: o Iron Man, no Havaí, o mais duro dos triatlos. São 3,8 mil metros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e uma maratona inteira no fim: 42,195 quilômetros de corrida em mais de 13 horas de um esforço sobre-humano.
Dick e Rick venceram a desconfiança. Hoje são queridos onde chegam. Recebem incentivos dos outros competidores a todo instante e até agradecimentos.
“Vocês são incríveis. Obrigada”, diz uma triatleta.
Um rapaz diz que resolveu fazer triatlo por causa deles: "Hoje foi minha primeira corrida e eu gostaria de agradecê-los por serem minha inspiração”.
“É de emocionar, porque você começa a refletir o que tem feito da sua vida”, comenta uma mulher.
“É a parte mais fenomenal do triatlo. É incrível o que esse homem faz com seu filho”, elogia outra mulher.
“Ele é um grande homem. Ele tem coração, é um bom homem”, ressalta um atleta.
Desde 1980, foram seis edições de Iron Man, 66 maratonas e competições de diversos tipos. Pai e filho completaram 975 provas juntos. Jamais abandonaram uma sequer e nunca chegaram em último lugar. Eles têm orgulho de dizer: “Chegamos perto do último, mas nunca em último”. Sempre com o mesmo final apoteótico: público comovido, braços abertos e aquele mesmo sorriso enorme na linha de chegada.
Atualmente, Rick tem 46 anos. Com o movimento da cabeça, escreve no computador frases que serão faladas por um sintetizador de voz. É um homem bem-humorado. “As pessoas, às vezes, ficam olhando para mim. Eu espero que seja porque eu estou muito bonito”, brinca.
Rick formou-se em educação especial na Universidade de Boston. “Não dá para descrever a felicidade no dia da formatura. Foi minha maior realização. Eu mostrei para as pessoas que elas não têm que sentar e esperar a vida passar”, comenta.
Hoje ele não mora mais com o pai. Mora sozinho, com a ajuda de pessoas contratadas para dar assistência. E se você fica dois minutos com Rick, jamais vai esquecer o seu sorriso.
“Ele é muito, muito, muito feliz. Provavelmente, mais feliz do que 95% da população”, afirma o pai, Dick Hoyt, que escreveu um livro e criou uma fundação para ajudar outras pessoas com paralisia cerebral. Hoje o superpai tem 68 anos e impressiona pelo vigor que continua apresentando.
Aos 52, empurrando Rick, conseguiu o incrível tempo de 2h40m na Maratona de Boston, pouco mais de meia hora acima do recorde mundial. Marca excelente para um amador, sensacional para uma pessoa dessa idade e inacreditável para quem corre empurrando uma cadeira de rodas.
“Já me disseram para competir sozinho, mas eu não faço nada sozinho. Nós começamos como um time e é assim que vai ser. O que importa para mim é estar aqui e competindo ao lado do Rick”, afirma Dick Hoyt.
Por isso, eles se chamam “Team Hoyt” – o time Hoyt, a equipe Hoyt. Pai e filho, inseparáveis. Richard Eugene Hoyt e Richard Eugene Hoyt Junior: uma mensagem viva para o mundo.
“Nossa mensagem é: 'Sim, você pode'. Não há, no nosso vocabulário, a palavra ‘impossível’. Esse é o nosso lema. E nós continuaremos com ele até o fim”, garante Dick Hoyt.
Fonte: Fantástico (TV GLOBO) - http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1684151-4005,00.html

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Destak começa a circular em julho no Rio de Janeiro

O jornal gratuito Destak, lançado em 2006 na cidade de São Paulo, chega ao Rio de Janeiro no dia 7 de julho. A edição carioca trará, além de notícias internacionais, conteúdo regional com as principais informações sobre a cidade. A circulação começará com 80 mil exemplares e o público-alvo serão os jovens da classe AB. Inicialmente haverá 60 pontos de distribuição, entre a Barra da Tijuca e o centro da cidade. 99% da distribuição será feita nas ruas e 1% em pontos fixos. O Destak irá oferecer anúncios conjugados. quem comprar o "combo" poderá ter a peça publicada na edição paulista e carioca do jornal. No Brasil, o Destak é uma associação entre o empresário André Jordan, com 70% do negócio, e o Grupo Cofina, do setor editorial de Portugal, que detém 30% das ações.
Fonte: Site Grupo de Mídia

Internet é a 2ª mídia mais abrangente do Brasil

Segundo informações do presidente do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) e diretor-geral do Terra, Paulo Castro, os brasileiros navegam em média 23 horas e 51 minutos e já e a segunda mídia mais abrangente do Brasil, só perdendo para a TV aberta.Paulo Castro prevê que a internet brasileira deva atingir 25 milhões de visitantes únicos até o final de 2008. Em dezembro do ano passado, segundo o Ibope, este número era de 21,3 milhões, contabilizados a partir de conexões residenciais. A Classe C foi a que mais cresceu em participação entre os brasileiros. A estimativa do IAB é de que, em 1008, 40% do uso da Web seja feito por este grupo e 13% pelas classes D e E.
Fonte: Site Grupo de Mídia

A briga continua... PARTE II

Clima de terror se instalou na Globo depois que a emissora emitiu nota oficial, ontem, informando que um funcionário foi demitido “por ter divulgado, através de seu e-mail corporativo, informações sigilosas da empresa”. E mais, o comunicado acusou esse empregado de ter repassado segredos estratégicos para um funcionário da Record, o que configuraria espionagem industrial.
“A TV Globo enviou hoje notificação para a TV Record sobre uma possível ação de concorrência desleal”, disse o texto. Segundo a nota, o fato pode configurar ‘ilícito criminal’ e a emissora estuda “as medidas legais cabíveis”. “A Globo agora tem a política de punir com rigor qualquer um que fale sobre informações da emissora fora de suas instalações”, confirma um funcionário dos estúdios do Projac.O empregado da Globo envolvido na história era auxiliar administrativo e trabalhava há nove anos na casa. Seu cargo era abaixo da gerente da fábrica de cenários e ele era responsável por compras, pagamento de notas e execução de projetos cenográficos. Ficava sabendo, por exemplo, com três meses de antecedência, sobre cenários para novos programas e modificações nos já existentes. A Globo resolveu demiti-lo após rastrear seus e-mails e telefonemas. Em nota, a Record afirma que o comunicado “evidencia que a TV Globo passou um ‘recibo oficial’ sobre a sua preocupação com o crescimento da Record”.
“A Record não pode ser responsabilizada pela ‘suposta’ atitude de um funcionário da TV Globo, que por sua conta e risco teria enviado um e-mail para um ‘suposto’ profissional desta emissora”, disse o texto.Segundo o gerente de Comunicação da Record, Ricardo Frota, a Record não vai ser precipitada em discutir essa questão. “Mas a emissora considera as acusações da Globo um pré-julgamento desnecessário”, diz. Fontes do departamento jurídico da Record informam que a emissora não vai deixar barato as acusações da Globo sobre espionagem e que levará o caso até as últimas conseqüências.
Fonte: Jornal O Dia

Propaganda de comida 'pouco saudável' é novo alvo do governo

A propaganda de alimentos pouco ou nada saudáveis é o novo alvo do Ministério da Saúde. Um levantamento realizado pela Universidade de Brasília com base em 4.108 horas de programação de televisão e 128.525 peças publicitárias conclui que 72% de toda a publicidade do setor de alimentação incentiva o consumo de produtos alto teor de gorduras, sal e açúcar. De toda a publicidade analisada, 9,7% referem-se ao setor alimentício, dos quais 18% pretendem vender fast-food; 17%, guloseimas e sorvetes; 14%, refrigerantes e sucos artificiais; 13%, salgadinhos de pacote; e 10%, biscoitos doces e bolos. Em revistas, os anúncios se concentram em publicações femininas, infantis e adolescentes e têm foco em produtos prontos para consumo.

Nesta quinta-feira, em Brasília, representantes do governo, da sociedade civil, do Ministério Público e de instituições de ensino superior se reuniram para discutir os limites desse tipo de propaganda e práticas abusivas, que atinjam em especial o público infantil. Recentemente, o governo endureceu a propaganda contra o cigarro . O estudo mostrou que os anúncios se concentram no período entre 14h30m e 18h30m. Segundo a coordenadora-geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Ana Beatriz Vasconcellos, as crianças são o público mais vulnerável porque seus hábitos na infância tendem a ser repetidos na idade adulta. Além disso, ela destaca que as crianças exercem enorme influência na decisão de compra das famílias.

O estudo, que levou um ano para ser concluído, é uma das ações para atender à Resolução da Assembléia Mundial de Saúde aprovada em 2007, que propõe a adoção de uma estratégia global para prevenção e controle de doenças crônicas não-transmissíveis. O plano prevê que entre 2008 e 2013 os países adotem mecanismos para reduzir o impacto dos alimentos ricos em gorduras saturadas, gorduras trans, sódio e açúcar, o que inclui estimular a publicidade responsável sobretudo para crianças.
Fonte: O Globo Online (Publicada em 26/06/2008 às 15h14m)

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Gisele e Stallone vão divulgar o Novo Gol

Comercial será veiculado a partir do lançamento oficial neste domingo.Carro será vendido com preços a partir de R$ 28.270
Com o lema “Novo Gol. Lindo como nunca. Gol como sempre”, a campanha, que estréia na noite deste domingo (29), no intervalo do Fantástico, escolheu o ator Sylvester Stallone e a modelo Gisele Bündchen como garotos-propaganda. A idéia da marca é aliar força e beleza ao Novo Gol e mostrar que o carro, líder de vendas no Brasil há 21 anos, ainda une resistência e durabilidade.

“O fator beleza ficou mais preponderante e as pessoas ficaram na dúvida quanto ao DNA do carro. Por isso, queremos mostrar que ele ganhou beleza sem perder a essência”, diz Marcelo Serpa, sócio e diretor de criação da Almap BBDO, agência de publicidade responsável pela campanha.

Para Marcelo Olival, gerente executivo de marketing na Volkswagen, os primeiros itens que o consumidor observa em um carro e que se tornam determinantes na hora da compra são: design e modernidade. No entanto, na opinião dele, o Novo Gol também se torna atrativo por seus ‘atributos racionais’. “O que consagra o carro é o consumo de combustível, o preço das peças e a facilidade de manutenção”.

Gisele e Stallone juntos
Gravado em Los Angeles, nos Estados Unidos, o comercial principal tem 90 segundos de duração e será acompanhado por outros dois filmes: “Curiosos” e “Ninjas”, que mostram Stallone - que dispensou o uso de dublês - em momentos de ação e comédia. As negociações com as estrelas da campanha levaram cerca de seis meses e, para que o protagonista de “Rocky” e “Rambo” não tivesse que se deslocar, a Volkswagem montou uma operação para enviar aos EUA dois veículos – um preto e um vermelho - sem levantar suspeita. A cidade também foi escolhida pelos aparatos técnicos e facilidades que proporciona. “Queríamos um leão para um dos anúncios e, em dois dias o animal estava no estúdio. No Brasil, isso levaria muito tempo”, destaca Andrucha Waddington, líder da produtora Conspiração, responsável pelas filmagens.
FONTE: G1

A briga continua...

A audiência da TV Globo caiu 20% nos últimos cinco anos no Ibope na Grande São Paulo, entre 7h e meia-noite. Os dados levam em conta somente o primeiro semestre de cada ano.
Já a TV Record viu a audiência aumentada em 112% no mesmo período e faixa de horário.
Ainda assim, a Globo é líder, com o dobro da audiência da Record, segunda colocada.
Os dados, que levam em conta o ibope nos primeiros semestres de 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008 (até o dia 23 de junho), mostram que o SBT também perdeu audiência: 24% a menos.
Na Grande São Paulo, a média geral da Globo no primeiro semestre de 2008 é de 18 pontos. A Record vem depois com 8,9, e o SBT é de 6,1 pontos.
No painel nacional de televisão no mesmo período, Globo tem 19,5 pontos, Record tem 7,5, e SBT, seis pontos.

Nonato Viegas
FONTE: Arena Pública

Como deveriam ser os anúncios...




Bateria de celular se recarrega com energia gerada pela dança

Reuters

Já ficou no meio dum festival de música sem conseguir encontrar os amigos por que a bateria do celular acabou? A solução do problema pode ser... dançar.
Um novo aparelhinho, que recarregaria baterias através da energia cinética gerada pela dança, está sendo desenvolvido em parceria pela operadora de celulares Orange e pela GotWind, uma empresa especializada em energia renovável. O primeiro teste será no festival de Glastonbury ( http://www.glastonburyfestivals.co.uk/ ), na Inglaterra, nesta sexta-feira.
Segundo a Orange, o protótipo tem o mesmo peso de um telefone celular e o tamanho de um baralho. Preso ao braço do usuário, ele emprega um sistema de pesos e imãs que geram uma corrente elétrica que fica armazenada na bateria e pode posteriormente ser usada para recarregar o celular.
- Nosso intenção era criar um dispositivo que fosse sedutor e interativo para encorajar os usuários a se divertir enquanto carregam seus telefones celulares e ao mesmo tempo testar uma nova energia - disse Hattie Magee, Diretora de Parcerias da Orange UK.
Fonte: O Globo Digital

Mídia em Foco veicula ação Indoor para Listerine

A Mídia em Foco, representante exclusiva das principais Academias e Salões de Beleza do país, instala e veicula uma nova ação indoor para divulgar a linha Whitening ''Listerine'', anti-séptico bucal da Johnson & Johnson.
A ação acontece em conceituadas redes de academias de ginástica de São Paulo e Rio de janeiro, dentre elas: BioRitmo, Competition, Runner, Fórmula , By Fit, Physical e Velox e também nos Salões de Beleza das redes Jacques Janine e Werner Coiffer!
Nas academias a ação contará com adesivos instalados nas salas de ginástica, musculação e vestiários. Nos Salões de Beleza a adesivagem será nos espelhos e toaletes.
A ação com início na segunda quinzena de Junho, terá duração de 1 mês. Mais de 60.000 pessoas das classes A e B serão impactadas.
Fonte: Portal da Propaganda.

Doriana de volta à mídia

BorghiErh/Lowe cria campanha

Fora da mídia há quase três anos, a marca Doriana, da Perdigão, estréia campanha assinada pela BorghiErh/Lowe. A ação é composta por quatro filmes, "Manifesto", "Tatuagem", "Cabelo" e "Água" e peças de mídia impressa e materiais de ponto de venda.
O filme "Manifesto", primeiro a ser veiculado, é mais estratégico e apresenta o conceito da nova comunicação da marca, que busca retomar a importância do café da manhã no dia-a-dia da família e mostrar que é um excelente momento para divertir, emocionar e unir a todos, além de deixar a vida em família muito mais gostosa. A assinatura reforça: "Doriana. Por um café da manhã mais feliz". A criação é de José Henrique Borghi, Pedro Corbett e Piu Afonseca. Borghi, Erh Ray e Edgard Gianesi respondem pela direção de criação. A produção é da Sentimental Filmes, com direção de Mauricio Guimarães e Luciano Zuffo.
Fonte: ABP - Associação Brasileira de Propaganda

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Propaganda procura nova tática para atrair consumidor

No Festival de Publicidade de Cannes, anúncios nos moldes tradicionais perdem espaçoAgências apostam em nonsense e experimentação; Brasil não se destaca nessas campanhas porque verbas e prazos de criação são menoresCRISTIANE BARBIERIENVIADA ESPECIAL A CANNES A Coca-Cola está se tornando uma empresa de entretenimento. As bebidas e o estilo de vida alegre continuarão sendo vendidos, mas a empresa abrirá lojas e venderá produtos, episódios e jogos de sua Fábrica de Felicidade, a campanha publicitária que mostra o mundo dentro das "vending machines" de Coca, com direito a dezenas de personagens e aventura."A Coca-Cola sempre criou bons personagens e histórias, como aconteceu com o Papai Noel [cuja imagem foi criada pela empresa] e com os ursos polares, feitos há 20 anos", diz Ivan Wicksteed, diretor de criatividade global da Coca-Cola. "Mas agora temos uma verdadeira história sem fim, com muitos personagens e motes arquetípicos. Acabamos de lançar o segundo episódio e pretendemos continuar com eles por mais 20, 30 anos. Vamos fazer dinheiro com os filmes."Os episódios não ficam a dever a estúdios como Pixar ou Disney. Mas, por trás, há alternativas de comunicação sendo testadas por agências e anunciantes para buscar o consumidor que parece estar cansado da propaganda tradicional.Depois de assistir a parte dos mais de 50 seminários, 20 workshops, quatro cerimônias e 28 mil peças de propaganda, os 12 mil participantes do Festival de Publicidade de Cannes, que terminou ontem, voltam para casa com algumas idéias e poucas certezas. Para muitos publicitários e anunciantes ouvidos pela Folha, a maior certeza é que a comunicação está descobrindo novas formas de ser feita a cada dia.Apesar de acreditarem que sempre haverá espaço para anúncios tradicionais, os especialistas da área têm se dedicado, por exemplo, à experimentação. Uma das campanhas para TV mais comentadas -e candidata ao Grand Prix de sua categoria- mostra um gorila tocando na bateria uma música de Phil Collins. No fim, aparece uma barra de chocolates Cadbury, mas poderiam ser pilhas, sapatos ou outro produto. O fato de o nonsense ser comentado, diziam muitos publicitários, já é relevante para provocar e atrair o consumidor. Um dos seminários mostrava filmes experimentais e cults.Depois de julgar mais de 400 peças da categoria Titânio e Campanhas Integradas - na qual são classificadas peças de áreas que não são muito claras-, Sérgio Valente, presidente da DDB Brasil, diz que ações como a da Coca-Cola são uma das três pernas que sustentam a nova tendência da comunicação. "A primeira delas é que, ao invés de seduzir o consumidor, a propaganda agora busca influenciar seus hábitos." Assim, cria personagens e mundos de boas histórias de ficção para fazer parte das coisas que gosta."As pessoas ficaram mais céticas com o que se anuncia", afirma Aurélio Lopes, co-presidente da GiovanniDraftFCB. "As marcas estão buscando fazer os consumidores falar e dar seu aval a elas."Outra parte do tripé de Valente é deixar de falar da relevância do produto para colocar à frente a do consumidor. "O consumidor não quer mais ser influenciado, ele quer influenciar. Ele quer ser tratado por nome, sobrenome e apelido." É o que faz, por exemplo, a campanha do jornal indiano "The Times of India"", que conclamou a população a mudar o país e conquistou 100 milhões de votos por celular para eleger novos líderes políticos. Ao mesmo tempo em que muda a imagem, vende mais jornais.Por trás disso está o fenômeno das redes sociais, que movimentam quase todas as grandes campanhas integradas. Foi assim com um dos Grand Prix de internet, que mostrava, a cada cinco segundos, uma pessoa dançando um tipo de música com uma roupa diferente da rede de lojas japonesa Uniqlo. A campanha conquistou de tal maneira os japoneses que praticamente todos os blogs do país tinham um ícone remetendo a ela. "Temos de aceitar que o anunciante perdeu o controle da campanha porque em todas as áreas há convite para o diálogo", diz Lopes.Apesar de dizer que não existem mais divisões geográficas na comunicação, mas por tipos de consumidor, os publicitários reconhecem que campanhas como as que levaram os principais prêmios do festival são incipientes no Brasil. "O cliente brasileiro exige comunicação, mas paga apenas a veiculação", diz Antonio Fadiga, presidente da Fischer América.Outros problemas são prazo e verbas menores para as campanhas serem feitas no Brasil. "A qualidade da propaganda no Brasil não caiu, o mundo é que evoluiu", diz Valente.
FONTE: Folha de São Paulo

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Tiro da ‘Globo’ pode sair pela culatra, diz Duda Mendonça

A avaliação de Duda Mendonça, segundo a Veja.com, é de que a campanha das Organizações Globo contra o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) pode ter efeito contrário ao esperado.
“O que fica para o povão é que Crivella tinha um projeto para melhorar a vida das pessoas na favela, estava na favela ajudando as pessoas”, argumenta o publicitário (responsável pela campanha de 2002, do presidente Lula).
O morro da Providência segue nas manchetes dos veículos da Globo, sempre questionando o “Cimento Social”, projeto do senador sobrinho de Edir Macedo, dono da TV Record, e pré-candidato à Prefeitura do Rio.

GLOBO vs EVANGÉLICOS
Com medo de que a TV Record se aproveite para unir os evangélicos contra as Organizações, Nelson de Sá, da ”Folha de S. Paulo”, informa que a ”instrução geral na Globo sobre como tratar os evangélicos, vinda diretamente da família Marinho [seria a de que] adversária é só a Universal, de Edir Macedo, e não todas as igrejas. A emissora deve deixar claro que não discrimina outros evangélicos. A avaliação é que a Universal aproveita bem o embate com a Globo para unir todos os evangélicos contra a emissora”.
Fonte: Nonato Viegas - Arena Pública
http://arenapublica.wordpress.com/

Publicidade no celular será eficiente pelas redes sociais

Os painéis apresentados no seminário Internet Móvel Mobilidade ao Alcance do seu Negócio, realizado nesta segunda-feira (16), em São Paulo, promovido pela INFO, focaram em temas relacionados aos investimentos em 3G e WiMAX. Abel Reis, presidente da AgênciaClick, um dos debatedores do painel "A publicidade em 3G" disse que o caminho de fazer publicidade pelo celular, será pelas redes sociais. Para ele, "no celular, a propaganda tem de ser muito útil, precisa ser um serviço. O melhor lugar para isso é um ambiente que ligue as pessoas, conheça a fundo seus interesses". O problema, segundo o executivo, é preciso achar a linguagem correta de fazer essa comunicação. Mesmo com a chegada da rede celular de terceira geração, a principal questão da propaganda no celular continua sendo qual é o formato ideal. Segundo Enor Paiano, diretor de publicidade no UOL, afirmou: "A internet no Brasil tem 12 anos e, mesmo com velocidades cada vez mais altas, ainda não existe padrão nenhum de publicidade. Não é o 3G que vai mudar esse cenário no celular".
Ann Williams, CEO da Okto, concorda com isso, mas vê o 3G como uma grande oportunidade. "Foi na transição do acesso discado para a banda larga que começaram a surgir conteúdos mais interessantes", diz. Para ela, com o mercado mais maduro, hoje talvez seja mais fácil encontrar o modelo ideal para o celular.
Com informações da INFO Online
GRUPO DE MÍDIA

Transamérica estréia Transalouca na TV

São Paulo SP - No próximo mês de julho, estréia na CNT, o mais novo programa da TV brasileira: o ‘Transalouca na TV’. Com a irreverência e o humor inteligente que marcaram o rádio brasileiro nos últimos anos, a turma agora chega à TV, mas levando também conteúdo.
Sobre a Rede Transamérica de Comunicação
A Transamérica é a única rede de rádios com três formatos diferentes de programação (Pop, Hits e Light). A Pop é dirigida ao público jovem das classes A, B e C, de 20 a 34 anos e está presente nas principais cidades brasileiras. A Hits é voltada ao segmento popular, da faixa etária dos 15 aos 39 anos e, em 2005, tornou-se a maior rede de rádios do segmento. Já a programação da Transamérica Light é dirigida ao público adulto qualificado, com mais de 30 anos, das classes A e B.
Fonte: Jornalismo Brasil Rádio News

Viva os estagiários... (alguns, claro)

Estagiários premiados
Acredite. A propaganda brasileira, que tem boa fama mundo afora, só levou, este ano, um Leão de Ouro na área de mídia impressa do Festival de Publicidade que acontece em Cannes.
Mas o mais surpreendente é que a campanha - de uma coleção de livros populares da Companhia das Letras - foi criada por uma dupla de estagiários da agência paulista Almap, BBDO. Ontem à noite, Renan Tummaso e Suzana Haddad embarcaram, às pressas, para receber o prêmio.

Troca a pilha, papai...
Já o grande prêmio do festival foi para a campanha de uma agência sul-africana, por anúncios que mostram situações em que crianças fazem coisas que não deveriam.
Nos filmetes, um menininho mostra seu pipi para uma menininha, duas donzelinhas cospem chicletes do alto de um terraço, um garotinho fica com cara de quem vai aprontar alguma para o cachorro da família... etc. O comercial acaba com o bordão: "Olha no que dá não trocar as pilhas dos brinquedos deles".

Pesquisa revela que mais da metade dos cariocas quer restrição a outdoors

RIO - O prefeito do Rio, Cesar Maia, divulgou no seu boletim eletrônico, nesta quinta-feira, a conclusão de uma pesquisa, realizada pelo Instituto GPP em 15 de junho, mostrando que mais da metade da população carioca é favorável à restrição da propaganda em outdoors, painéis e bancas de jornais em toda a cidade, conforme reportagem do jornal "O Globo" publicada nesta sexta-feira.
Segundo a pesquisa, dois em cada três cariocas são favoráveis à restrição da propaganda. Desses, 60,9% acham que o prefeito deveria estender a proibição para a cidade inteira e 9,2% estariam de acordo com a medida, mas só nos locais determinados pela prefeitura, como Praça Tiradentes e Largo da Lapa. Apenas 23,4% não concordam com esse tipo de proibição.
Agora, com os números da pesquisa em mãos, o prefeito diz ser possível que a proibição seja estendida para outras áreas do Rio.
Fonte: O Globo

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Ibope passa a usar Orkut para entender consumidor brasileiro

Ferramenta analisa usuários de redes sociais para avaliar gostos e comportamentos. Com isso, empresas podem avaliar percepção dos consumidores em relação às marcas.

O Ibope Mídia apresentou, nesta quinta-feira (19), uma solução que utiliza as redes sociais como ferramenta para analisar os gostos e comportamentos de seus usuários. Chamada de Coleta RS e desenvolvida em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), essa alternativa poder ser utilizada por empresas que querem avaliar a percepção dos consumidores em relação às suas marcas e produtos, por exemplo. A ferramenta marca o reconhecimento das redes sociais como uma rica fonte de informações para empresas e também agências de publicidade on-line. “O impacto do que acontece nessas comunidades é tão grande, que dificilmente o site oficial de uma companhia conseguiria concorrer com a força desses grupos”, afirmou Alexandre Magalhães, analista de internet do Ibope//NetRatings. Veja como funciona o Coleta RS. Em maio deste ano, 18,5 milhões de brasileiros usaram a conexão doméstica para navegar em sites relacionados a comunidades, como Orkut, MySpace, Facebook, blogs, bate-papos e fóruns. Se também forem considerados fotologs, videolologs e mensageiros instantâneos, esse número sobe para 20,6 milhões, ou 88,6% dos internautas residenciais.

Em um ranking com dez países, o Brasil liderou em abril o acesso à categoria comunidades (78,2% dos usuários domésticos), seguido por Japão (67,1%), França (60,9%), Espanha (59,6%), Itália (59%), Reino Unido (56,6%), EUA (56,3%), Austrália (52,2%), Suíça (42,7%) e Alemanha (37,7%).

O Orkut é o mais acessado pelos brasileiros (69,8% dos internautas domésticos em maio). Em segundo lugar fica o Sonico (7,9%), seguido por MySpace (4,8%), Via6 (4,1%), hi5 (2,8%), Haboo (1,7%) e Facebook (1,6%).
Estudo
O primeiro estudo da Coleta RS teve foco voltado ao mercado automobilístico brasileiro. Para isso, foram selecionadas diversas comunidades do Orkut ligadas a grandes fabricantes de carros – elas indicavam uma percepção positiva (eu amo...), negativa (odeio...) ou neutra sobre essas empresas. Um software fez então uma varredura para identificar os 50 últimos usuários a realizarem qualquer tipo de atividade em cada uma dessas comunidades: esses foram os internautas analisados pelo estudo. De maneira automática, um robô (software) identificou todas as outras comunidades às quais esses usuários estavam associados. Além disso, também determinou a região de onde são essas pessoas (se um membro do Orkut diz ser do Afeganistão, mas tem diversas comunidades sobre o Rio de Janeiro, entende-se que ele seja carioca). A solução não divulga dados pessoais desses internautas, como seus nomes. Com base nos dados coletados é possível concluir, por exemplo, que a Peugeot tem mais citações negativas no Rio do que em São Paulo, ao contrário do que acontece com a Volkswagen e com a Ford. Já a GM não apresenta altos percentuais de citações positivas nem negativas, indicando que as comunidades ligadas a ela são, em sua maioria, neutras (têm apenas o nome da fabricante ou modelo do automóvel, sem um sentimento associado). A Coleta RS também permite avaliar, com base nas comunidades de internautas do Orkut, a associação entre marcas automotivas com as esportivas e de bebidas. A Adidas, por exemplo, é a marca de maior relação com Citroën, Fiat, Ford, GM, Honda, Peugeot, Renault, e Toyota. Já a Nike tem maior relação com a Volkswagen.

Esse primeiro estudo foi feito no Orkut, mas futuramente pode ser realizado no MySpace, Facebook, Twitter, blogs, YouTube e diversas outras ferramentas sociais disponíveis na web.

Desafios
“Um dos principais desafios dos anunciantes é justamente saber como alcançar um público fragmentado [espalhado em comunidades on-line] e criar modelos comerciais que não sejam intrusivos”, afirmou durante o evento Marco Bebiano, do Google Brasil, lembrando que a divulgação on-line de produtos muitas vezes foge do tradicional. “Um vídeo no YouTube em que uma garota mostrava sua câmera chegou a 3 milhões de cliques e dobrou a venda desse produto na Amazon”, exemplificou. Diante desse cenário, Abel Reis, presidente da Agência Click, afirma que a internet enfraquece o modelo de comunicação de massa e fortalece a chamada “nanomídia”, espalhada nas redes sociais, sites de fotos, vídeos e também nos blogs. “Para isso, a Coleta RS analisa as conversas que acontecem na internet de maneira espontânea, em ambientes paralelos”, completa Flávio Ferrari, diretor-executivo do Ibope Mídia
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