Com a ajuda da tecnologia americana Iboc (sigla em inglês de In Band On Channel), a população brasileira poderá escutar rádio digital já em 2009.
Segundo Edilberto de Paula Ribeiro, presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, a tecnologia permitirá que os sinais analógico e digital sejam transmitidos na mesma faixa. "Essa tecnologia nova nos anima bastante. Vamos poder mostrar um conteúdo diferente para os nossos ouvintes, uma condição diferenciada para nossos anunciantes e cada vez mais fazermos algo que venha agradar essa nova geração que ouve MP3, por exemplo", disse Ribeiro à Gazeta de Piracicaba.
A Iboc vai possibilitar que a rádio FM transmita conteúdos na mesma freqüência, utilizando apenas códigos diferentes. Assim, quem não quiser comprar um aparelho novo não será prejudicado.
Em outubro, Ribeiro esteve no Japão negociando com fabricantes a produção de receptores para o Brasil e disse acreditar que os novos rádios custarão o mesmo que atualmente. "Temos uma dificuldade no Brasil, e não estou fazendo nenhuma crítica ao Governo, que é uma carta tributária muito alta. Então, aquilo que vem de fora sai caro. Os receptores de rádios de carro, por exemplo, saem do Japão a 67 dólares. Custam de 100 a 115 dólares nos Estados Unidos. No Brasil custaria quase R$ 300,00", completou.
Segundo Edilberto de Paula Ribeiro, presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, a tecnologia permitirá que os sinais analógico e digital sejam transmitidos na mesma faixa. "Essa tecnologia nova nos anima bastante. Vamos poder mostrar um conteúdo diferente para os nossos ouvintes, uma condição diferenciada para nossos anunciantes e cada vez mais fazermos algo que venha agradar essa nova geração que ouve MP3, por exemplo", disse Ribeiro à Gazeta de Piracicaba.
A Iboc vai possibilitar que a rádio FM transmita conteúdos na mesma freqüência, utilizando apenas códigos diferentes. Assim, quem não quiser comprar um aparelho novo não será prejudicado.
Em outubro, Ribeiro esteve no Japão negociando com fabricantes a produção de receptores para o Brasil e disse acreditar que os novos rádios custarão o mesmo que atualmente. "Temos uma dificuldade no Brasil, e não estou fazendo nenhuma crítica ao Governo, que é uma carta tributária muito alta. Então, aquilo que vem de fora sai caro. Os receptores de rádios de carro, por exemplo, saem do Japão a 67 dólares. Custam de 100 a 115 dólares nos Estados Unidos. No Brasil custaria quase R$ 300,00", completou.
Fonte: Adnews, com informações da Gazeta de Piracicaba.
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