O semanário "L'Express" publicou em sua edição que começou a circular hoje uma foto da ministra da Justiça da França, Rachida Dati,usando um anel de brilhantes. E daí?
Daí que a mesma foto havia sido publicada antes pelo jornal conservador "Le Figaro", que a retocou para fazer o anel desaparecer.
No valor de 15.600 euros (R$ 47 mil), o anel foi feito pelos joalheiros "Chaumet", e a foto na sessão Senado no último dia 17 de junho.
Dati foi nomeada pelo presidente Sarkozy como "representante" das minorias oriundas dos países árabes. Seu pai é argelino e sua mãe marroquina. A família é considerada pobre, segundo os padrões europeus.
O "Le Figaro" pertence ao magnata Serge Dassault, amigo de Sarkozy. A falsificação da foto despertou, esta noite, uma grande polêmica em todos meios de comunicação da França.
O jornal "Liberation", em seu site, noticiou o caso sob o título "Pravda, O Retorno", lembrando a época do comunismo na ex-União Soviética onde o "Pravda", jornal do governo, costumava retocar fotos, apagando até ex-líderes do regime que haviam caído em desgraça.
Em nota oficial, o "Le Figaro" justificou por meio de sua editoria de fotografia: "Nós assumimos. Não queríamos que por causa desse anel fosse criada uma polêmica".
Fonte: Blog do Noblat - O Globo
Daí que a mesma foto havia sido publicada antes pelo jornal conservador "Le Figaro", que a retocou para fazer o anel desaparecer.
No valor de 15.600 euros (R$ 47 mil), o anel foi feito pelos joalheiros "Chaumet", e a foto na sessão Senado no último dia 17 de junho.
Dati foi nomeada pelo presidente Sarkozy como "representante" das minorias oriundas dos países árabes. Seu pai é argelino e sua mãe marroquina. A família é considerada pobre, segundo os padrões europeus.
O "Le Figaro" pertence ao magnata Serge Dassault, amigo de Sarkozy. A falsificação da foto despertou, esta noite, uma grande polêmica em todos meios de comunicação da França.
O jornal "Liberation", em seu site, noticiou o caso sob o título "Pravda, O Retorno", lembrando a época do comunismo na ex-União Soviética onde o "Pravda", jornal do governo, costumava retocar fotos, apagando até ex-líderes do regime que haviam caído em desgraça.
Em nota oficial, o "Le Figaro" justificou por meio de sua editoria de fotografia: "Nós assumimos. Não queríamos que por causa desse anel fosse criada uma polêmica".
Fonte: Blog do Noblat - O Globo
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