A revista Exame que está nas bancas traz uma matéria sobre Marketing de Emboscada na Olimpíada de Pequim. E, pela primeira vez, um grande veículo de comunicação aborda o conceito de forma correta e pelo ponto de vista das empresas que fazem guerrilha.
Além de me entrevistar, eles falaram também com Simon Chadwick, autor de um estudo sobre Marketing de Emboscada, que diz (o que sempre dizemos aqui no blog): “a Nike poderia brigar pelas cotas de patrocínio, mas esta nao é uma questão financeira. A guerrilha tem se mostrado uma arma mais eficiente para a companhia”.
A repórter coloca que “apesar do esforço por parte das autoridades chinesas, é pouco provável que a Olimpíada de Pequim fique imune ao marketing de emboscada. Por mais incisivas que sejam as operações da polícia, é quase impossível prever as ações de guerrilha, uma vez que a surpresa é condição essencial da estratégia”. Para ilustrar que é impossível barrar este tipo de ação, ela usa o exemplo da Brahma que furou o bloqueio na Copa do Mundo de 1994, patrocinada pela Coca-Cola e Kaiser, pagando para que os jogadores da seleção brasileira levantassem o dedo indicador a cada gol, fazendo referência a campanha da cerveja Nº1. Além de levar uma torcida uniformizada e com dedos gigantes levantados para emboscar a transmissão da Globo.
Definitivamente, a única forma de barrar a criatividade e atitude transmitida pela ações de emboscada em eventos esportivos não passa pela força física ou censura. Bastaria aos organizadores e patrocinadores pensarem propriedades mais interessantes que ofuscassem qualquer ação de guerrilha. Mas enquanto este dia não chega, e os anunciantes pagarem milhões de dólares por uma placa de campo ou por um uniforme de juiz, nós guerrilheiros aproveitamos.
Além de me entrevistar, eles falaram também com Simon Chadwick, autor de um estudo sobre Marketing de Emboscada, que diz (o que sempre dizemos aqui no blog): “a Nike poderia brigar pelas cotas de patrocínio, mas esta nao é uma questão financeira. A guerrilha tem se mostrado uma arma mais eficiente para a companhia”.
A repórter coloca que “apesar do esforço por parte das autoridades chinesas, é pouco provável que a Olimpíada de Pequim fique imune ao marketing de emboscada. Por mais incisivas que sejam as operações da polícia, é quase impossível prever as ações de guerrilha, uma vez que a surpresa é condição essencial da estratégia”. Para ilustrar que é impossível barrar este tipo de ação, ela usa o exemplo da Brahma que furou o bloqueio na Copa do Mundo de 1994, patrocinada pela Coca-Cola e Kaiser, pagando para que os jogadores da seleção brasileira levantassem o dedo indicador a cada gol, fazendo referência a campanha da cerveja Nº1. Além de levar uma torcida uniformizada e com dedos gigantes levantados para emboscar a transmissão da Globo.
Definitivamente, a única forma de barrar a criatividade e atitude transmitida pela ações de emboscada em eventos esportivos não passa pela força física ou censura. Bastaria aos organizadores e patrocinadores pensarem propriedades mais interessantes que ofuscassem qualquer ação de guerrilha. Mas enquanto este dia não chega, e os anunciantes pagarem milhões de dólares por uma placa de campo ou por um uniforme de juiz, nós guerrilheiros aproveitamos.
Fonte: Blog de Guerrilha
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